Rastreio da infeção pelo VIH e riscos de transmissão sexual Fevereiro 9, 2015
Posted by paulo jorge vieira in Uncategorized.trackback
“Não tenho tempo
para ler livros sobre
ciência e medicina…
apenas quero saber
como proteger-me e
proteger os meus parceiros…”
Esta ideia simples é um das mensagens centrais do trabalho que o GAT, Grupo Português de Ativistas sobre Tratamentos de VIH/SIDA – Pedro Santos tem realizado na construção de instrumentos de informação e formação em torno do VIH/SIDA.
A última publicação desta associação tem como titulo Rastreio da infeção pelo VIH e riscos de transmissão sexual (edição de Fevereiro de 2015 sujeita como em outras casos a constantes actualizações). Aqui ficam algumas ideias da sua introdução:
Este guia é sobre transmissão da infeção pelo VIH por via sexual e teste do VIH.
Inclui informações sobre:
• O facto de o risco de infeção pelo VIH ir além da questão do uso do preservativo.
• Como e quando se utilizam diferentes tipos de testes.
• O que significam os resultados dos testes, principalmente em relação ao tempo que decorreu desde o último comportamento de risco.
•A importância individual na toma de decisões sobre saúde sexual.
(…)
Este guia não fala apenas sobre práticas sexuais mais seguras. Em vez disso, centra-se em outros fatores associados à transmissão da infeção pelo VIH. São todos importantes para compreender o risco associado a cada exposição individual. Dar-se conta que se pode ter corrido o risco de contrair a infeção pelo VIH, fazer o teste e depois esperar pelos resultados pode ser muito stressante e gerador de ansiedade.
Este guia tem como objetivo distinguir os riscos reais dos irreais causados pela preocupação, ansiedade, nervosismo e sentimento de culpa. A atividade sexual pode ser uma parte importante, dinâmica e vibrante da vida. A preocupação com a infeção ou com a transmissão da infeção pelo VIH a outros não tem necessariamente que interferir.
No entanto, o sexo é complexo. Nem sempre tomamos as decisões mais acertadas para a nossa saúde. Mesmo tendo cuidado, algumas pessoas infetam-se com VIH.Se acontecer, não se ganha nada em olhar para trás. O tratamento, se efetuado corretamente, é muito eficaz. A infeção pelo VIH continua a ser uma doença grave. Contudo, devido à existência de medicamentos antirretrovirais mais eficazes, a esperança média de vida é agora semelhante à das pessoas seronegativas para o VIH.
Se uma pessoa for seropositiva para o VIH, o GAT e outras organizações podem disponibilizar informação e apoio.
Ser seropositivo não significa ter de renunciar a uma vida plena, ativa e feliz.
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